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Copasa investe R$ 22,67 milhões na construção de Unidades de Tratamento de Resíduos em Paracatu e mais três cidades

A cidades que vão receber os investimentos são Arcos, Frutal, Iturama e Paracatu.

Paulo Sérgio
Por: Paulo Sérgio Fonte: Assessoria /Copasa
20/05/2025 às 13h54 Atualizada em 20/05/2025 às 14h03
Copasa investe R$ 22,67 milhões na construção de Unidades de Tratamento de Resíduos em Paracatu e mais três cidades
Assessoria / Copasa

Preservar hoje para se ter amanhã. É com essa ótica que a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) está direcionando R$ 22,67 milhões para a construção de Unidades de Tratamento de Resíduos (UTRs) em Arcos, Frutal, Iturama e Paracatu. As obras, iniciadas no primeiro trimestre deste ano, devem ser concluídas até a segunda metade de 2026, beneficiando quase 230 mil pessoas no Centro-Oeste do Estado.

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Aporte contribuirá para preservação do meio ambiente em longo prazo nas cidades de Arcos, Frutal, Iturama e Paracatu

As UTRs são equipamentos que têm por objetivo processar o lodo gerado durante a operação que torna a água potável. Contam com um compartimento chamado de tanque de sedimentação, que recebe as descargas das estruturas que trabalham para eliminar as partículas sólidas e orgânicas da água que passa pela Estação de Tratamento (ETA), os chamados filtros e decantadores.

“Nesse tanque ocorre uma separação. O que é maciço desce e passa por um processo de desidratação e o que restar, posteriormente, será descartado de maneira adequada por uma empresa especializada. O que é líquido, sobe, e é redirecionado para o manancial, sem causar danos ao mesmo”, detalhou Fabrício Rezende, titular da Gerência de Expansão Centro-Oeste.

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Cristiane Carneiro, superintendente da Copasa no Centro-Oeste mineiro, evidenciou os benefícios da unidade. “De forma natural, quando a água é captada em algum rio, partículas orgânicas também são sugadas no processo. Com a UTR, elas ganham uma nova destinação, o que favorece a prevenção do assoreamento dos mananciais. Já o que sobrou da água retorna para os corpos hídricos, ampliando sua perpetuidade”, concluiu.

A previsão é para que as UTRs comecem a operar tão logo concluídas as obras, tornando-se aliadas na preservação do meio ambiente para garantir que as gerações atuais e futuras tenham acesso aos recursos naturais.

UTRs estão avaliadas em R$ 22,67 milhões

 

Intervenções beneficiarão cerca de 230 mil pessoas
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