A companhia de Saneamento de Minas Gerais a Copasa, se manifestou por meio de uma resumida nota, e esclareceu que o sistema de esgotamento sanitário do São Sebastião, não é operado pela empresa.

Moradores do São Sebastião, reclamam do esgoto que corre a céu aberto exalando grande mau cheiro e trazendo riscos de doenças, e buscam uma solução para o problema que não aparece um responsável.  

Segundo moradores, há aproximadamente oito anos, convivem com o grande mau cheiro do esgoto a céu aberto na Rua Manoel Texeira, já fizeram diversas reclamações na Prefeitura e a Copasa, mas não houve ainda solução para o problema.

A moradora Adilene, fala do sofrimento que estão vivendo.” Agente a noite tem que fechar as portas para jantar e não consegue, por causa do mau cheiro, procuramos a prefeitura ela joga para a Copasa, procuramos a Copasa ela joga para a prefeitura, estou grávida, temos crianças e  pessoas doentes que usam oxigênio em meio a este mau cheiro". Será que a prefeitura não vê o lado dos moradores do bairro São Sebastião. - Disse a moradora.

Já em outra rua do bairro São Sebastião, o asfalto começou a ceder com a rede de esgoto que começou a vazar no meio da rua. Moradores da Rua 1, relatam que o esgoto escorre pela rua e com a chuva, o mal cheiro é insuportável.

Devido o esgoto que corre a céu aberto, a grande quantidade de mosquitos tem tirado também o sossego e a tranquilidade dos moradores do bairro. Crianças vivem com o braços marcados de picadas de mosquito. 

Ainda segundo moradores, o bairro que antes era povoado e considerando zona rural, passou a ser zona urbana e com esta mudança, os moradores acreditavam que receberiam maior atenção, mas não foi como esperado. - Afirmou Adilane. 

Todo esgoto que é coletado das casas por meio de encanação, cai diretamente neste local que fica dentro de uma propriedade particular.

Moradores relataram ainda, que um caminhão realiza a retirada do acumulo de esgoto no local, mas que não resolve e logo volta o esgoto a encher e exalar o mau cheiro.

Os moradores pedem providências, por parte dos órgãos competentes e uma solução imediata para este problema que já vem se arrastando há anos.

O portal entrou em contato com o secretário de Meio Ambiente, por meio do aplicativo de mensagens Whatsapp relatando o problema, mas até o momento não recebemos respostas.