Com a globalização e o uso de novas tecnologias como a internet, conhecimentos em inglês traz consigo uma série de vantagens como abrangência no mercado de trabalho internacional e acesso a conteúdos especializados das mais diversas áreas. Contudo, aprender inglês ainda parece uma tarefa difícil para muitos brasileiros, principalmente, devido à escrita, pronúncia, tempo e dificuldade de motivar-se. A seguir, separamos alguns pontos que precisam ser superados para que o estudante brasileiro alcance a proficiência no idioma. Confira!
É difícil escrever em inglês
A maioria dos estudantes de inglês afirmam já ter tido problemas com a escrita ao escrever textos neste idioma ou ao soletrar palavras. De fatos, há um certo distanciamento entre a escrita e os sons do inglês. Isso faz com que muitas palavras sejam escritas de maneira diferente da forma como se ouve pelos brasileiros. A boa notícia é que até mesmo os falantes nativos encontram certa dificuldade em escrever novas palavras, sem tê-las antes lido em algum lugar. Logo, uma boa dica para ultrapassar essa primeira barreira é leitura. Ao ler um livro narrado ou acompanhar as legendas dos noticiários ou filmes, o estudante consegue absorver novos vocabulários mais rapidamente e se familiarizar com novos sons. Outra maneira de ganhar mais confiança na escrita é rever os sons do alfabeto em inglês. Parece simples, mas quando o cérebro se acostuma ao som das letras, gravar palavras e ortografia vira uma tarefa extremamente prazerosa. Esse método não só serve para o inglês, como também para outras línguas como o alemão. Deseja aprender alemão? Encontre seu professor particular alemão hoje mesmo.
É difícil pronunciar palavras inglesas
Quando tentamos nos expressar em outro idioma, ativamos áreas do cérebro responsável pela articulação e memorização. No entanto, assim como andar de bicicleta, é preciso repetição e várias tentativas para que o som da letra, depois a palavra e sentenças completas saiam de forma natural e fluida. Os sons fonéticos do inglês são mesmo bastante exóticos, se comparado ao português. E esse pode ser um impecílio no início. Alguns estudantes, porém, encontram aí uma motivação extra e dizem que todo começo é um pouco difícil e por isso mesmo, ainda mais interessante do que os estágios mais avançados, onde as aulas voltam-se muito mais à compreensão de texto e à gramática.
É difícil encontrar tempo
Muitos adultos reclamam da falta de tempo e interesse para estudar o que quer que seja. Claro, que com certa razão, pois nas grandes cidades o trânsito e engarrafamentos duram cada vez mais tempo, e a pressão no trabalho raramente diminui, garantindo uma boa dose de estresse na rotina diária. Um corpo e mente cansados e estressados dificilmente terão motivação suficiente para dedicar esforços a mais uma tarefa, como a de estudar idiomas. Ao mesmo tempo, graças à internet e eletrônicos como o rádio e o smart phone é possível encontrar aulas interativas, as quais fogem do modelo padrão: professor, livro e aluno. Assim, o estudante pode escutar músicas em inglês e relaxar um pouco no carro ou ônibus mesmo. Em casa, ele usa um minuto do seu tempo para baixar a letra no celular, com a tradução, e em pouco tempo ele vai ganhando vocabulários e aprendendo. Hoje em dia, o inglês está em toda parte: cinema, trabalho, internet. Então, por que não aproveitar a vida e, aos poucos, ganhar uma nova habilidade através da língua inglesa? A saúde e a carreira agradecem.
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