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Câmara debate em audiência pública a prestação de serviços da Copasa em Paracatu.

Várias demadas foram discutidas, como contas com valores exorbitantes, mau cheiro da estação de tratamento de esgoto e outras.

Paulo Sérgio
Por: Paulo Sérgio Fonte: Com informações:Lílian Derkiê /Assessoria Parlamentar
23/03/2016 às 09h31
Câmara debate em audiência pública a prestação de serviços da Copasa em Paracatu.

A Comissão de Administração, Serviços Públicos e Cidadania realizou na tarde de ontem (22), uma audiência pública com representantes da Copasa para discutir a aplicação de tarifas, prestação de serviços e ouvir queixas da comunidade.

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A vereadora Marli Ribeiro, membro da comissão, questionou o gerente da Copasa , Fernando Medeiros, sobre a situação da ETE no município. "A reclamação de moradores de bairros como Primavera, Vila Mariana e adjacências sobre o mau cheiro da ETE- Estação de Tratamento de Esgoto é frequente. Porque isso acontece? O que está sendo feito?" questionou a vereadora.

De acordo com Fernando, o medicamento que estava sendo aplicado para minimizar o problema está em falta na unidade de Paracatu e que isso se deve a falta de recursos, pois se trata de um produto de alto valor. Mas, o gerente garantiu que o produto será adquirido em no máximo 60 dias para resolver de maneira paliativa. Mas, ele afirmou que já existe um projeto para alterações na ETE para resolver definitivamente este problema, a obra já tem projeto pronto e o próximo passado será a licitação.

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 Os vereadores membros efetivos da Comissão: Eloísa Cunha (presidente), Marli Ribeiro, Gilvan Rodrigues, Marlon Gouveia, Rosival Araújo e João Macedo discutiram juntamente com o gerente da Copasa em Paracatu, os problemas que chegam até os gabinetes, como contas com valores exorbitantes, mau cheiro da Estação de Tratamento de Esgoto e a questão do esgoto nos povoados São Sebastião, Lagoa e Cunha.

"No início deste ano nós questionamos a prefeitura sobre a possibilidade de resolver este problema do esgoto nos povoados, o prefeito disse que já enviou um ofício pedindo a formalização de convênio com a Copasa para solucionar o caso. Hoje, tivemos a oportunidade de ouvir do gerente da companhia que o ofício já chegou e que os estudos de viabilidade já foram feitos e encaminhados a diretoria da Copasa em Belo Horizonte. Agora a negociação deve ser feita entre prefeitura e diretoria da companhia. Então vamos reivindicar que a prefeitura redobre as forças para que esse problema seja solucionado”, afirmou a vereadora Marli Ribeiro.

 

Paulo Sérgio

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