A cidade de Paracatu está na 1ª posição no ranking de evolução de empregos formais, dos 110 municípios mineiros com mais de 30 mil habitantes no mês de abril em 2015. Os dados estão no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).  Durante o período, Paracatu registrou 1.186 novas vagas contra 719 demissões, totalizando saldo positivo de 467 novos postos de trabalho.

O município de Paracatu deu um grande salto em evolução de empregos neste mês de abril, se comparado com o mês de Março, o município se destacava em 9° colocação do ranking, com 1.249 admissões contra 1.095 desligamentos, resultando um saldo positivo 154 vagas. No mês de abril, Paracatu registrou no comportamento do emprego segundo Setores de Atividade Econômica, variação relativa de 2,45, tendo bons resultados de geração de empregos no município.

Em segundo lugar vêm à cidade de Lagoa da Prata, seguida de Juiz de Fora, Alfenas, Guaxupé e Frutal. Já Belo Horizonte, está na última colocação do levantamento, com saldo negativo de 4.453 empregos. Na penúltima colocação está Itabira, que perdeu 1.195 vagas de trabalho em abril.

A cidade de Unaí está no 41º lugar no ranking mineiro, de geração de empregos, com 565 admissões e 557 desligamentos, resultando um saldo positivo de 8 vagas. Já João Pinheiro, esta bem atrás de Unaí, ficando no 98º lugar no ranking de geração de empregos, com 578 admissões contra 776 desligamentos, com saldo negativo de -198 vagas.

Dados gerais. Em abril, o país registrou queda de 0,24% no estoque de empregos formais, o que representa redução de 97.828 postos de trabalho, resultado de 1.527.681 admissões contra 1.625.509 desligamentos. No acumulado houve a geração 5,1 milhões postos de emprego formal desde 2011 e nos últimos 12 anos foram acrescidos 20,5 milhões de postos de trabalho.

Minas Gerais perdeu em abril 6.964 empregos – o que equivale a uma redução de 0,16% em relação ao número de empregos gerados em março. O saldo negativo ocorreu nos setores da indústria de transformação (-6.444 postos) e construção civil (-5.497 postos), cujos saldos superam particularmente a expansão da agropecuária (+4.269 postos).