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Mais da metade das obras de pavimentação da LMG-760 e da MG-320, no Vale do Rio Doce, já foram executadas

Rodovias vão interligar cidades do Vale do Aço e da Zona da Mata mineira

Por: Da Redação Fonte: Secom Minas Gerais
18/05/2022 às 16h55
Mais da metade das obras de pavimentação da LMG-760 e da MG-320, no Vale do Rio Doce, já foram executadas
DER-MG / Divulgação

As obras de pavimentação das rodovias LMG-760 e MG-320 estão em estágio avançado. De um total de 57 quilômetros que serão executados, cerca de 33 quilômetros já foram concluídos pelo Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) . O investimento é da ordem de R$ 179 milhões.
Também estão em andamento os serviços de drenagem, terraplenagem e a construção de pontes ao longo do trecho, que vai da BR-262 ao entroncamento de São José do Goiabal e segue até o distrito de Cava Grande, em Marliéria, no Vale do Rio Doce.

As sinalizações horizontal e vertical estão sendo feitas por etapas, à medida que os trabalhos de pavimentação são concluídos.

Este é mais um segmento beneficiado pelo Provias, o maior pacote de melhorias rodoviárias da última década do Governo de Minas .

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DER-MG / Divulgação
DER-MG / Divulgação

Quando concluídas, as rodovias vão favorecer as atividades econômicas da região, interligando cidades do Vale do Aço e da Zona da Mata mineira, além de oferecer um acesso mais rápido ao Parque Estadual do Rio Doce.

Provias
Todas as regiões do estado estão sendo contempladas com obras do Provias, que tem por objetivo reverter a situação precária em que se encontram muitas rodovias mineiras, devido ao baixo investimento realizado por gestões anteriores na manutenção das estradas.

No total, serão 55 obras de recuperação funcional em 1.770 quilômetros da malha rodoviária e 44 empreendimentos pavimentações e construção de pontes, que somam cerca de 807 quilômetros.

Dos recursos destinados ao Provias, R$ 1,4 bilhão é originado do Acordo Judicial assinado com o objetivo de reparar danos decorrentes do rompimento das barragens da Vale S.A, que tirou 272 vidas e gerou uma série de impactos sociais, ambientais e econômicos na bacia do Rio Paraopeba e em todo o estado de Minas Gerais.

Além disso, cerca de R$ 120 milhões têm origem no Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta (TTAC) firmado entre o Governo de Minas e a Fundação Renova. O restante é fruto de convênios e emendas parlamentares estaduais e federais, parcerias com empresas e convênios com prefeituras.

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