Prepare um delicioso pé de moleque com dois ingredientes que definem a Identidade Gastronômica do Território Cerrado/Paracatu. Acompanhe a receita com rapadura e castanha de baru, preparada pelo Mestre Nilo do Baru de Paracatu.
12/01/2022 às 22h56
Por: Paulo SérgioFonte: Territórios Gastronômico
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Quem frequenta a feira livre de Paracatu, aos sábados pela manhã, sempre vê Mestre Nilo Borges circulando com sua bicicleta e vendendo as delícias que faz com as castanhas de baru que abundam na região e que ele considera sinônimo de saúde “(…) mas não é ocaso de exagerar, três são suficientes. Eu mesmo tô com 70 anos, sou igual um jovem, porque alimento desde criança com castanha de baru”.
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A castanha, que recentemente passou a ser devidamente celebrada como ouro do cerrado, assume as formas torradas, com e sem casca, além de paçoca e pé de moleque nas mãos do Seu Nilo da bicicleta do baru, como gosta de ser reconhecido.
Ele conta ter começado a fazer e vender doces há poucos anos, inspirado pelo irmão que trabalhou e prosperou com doces de amendoim. Mestre Nilo resolveu tentar o mesmo caminho, mas fazendo doces e outros produtos de baru, que como diz “é uma coisa, assim, mais moderna, tá sendo muito procurado”. E completa, “inclusive pra quem começou bem dizer, ontem, tô muito satisfeito. Tá dando muito certo”!
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